

Fazendo a prevenção de uma, você estará se protegendo de todas as doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti
Os mosquitos modificados por laboratórios de pesquisa em vários locais como Oxitec https://umsoplaneta.globo.com/biodiversidade/noticia/2022/03/31/por-que-os-eua-querem-soltar-24-bilhoes-de-mosquitos-da-dengue-sobre-sua-populacao.ghtml são machos e, portanto, não picam. Eles foram desenvolvidos com uma proteína especial para que, quando se acasalem com um mosquito fêmea, a única prole viável que eles produzem também sejam machos – que se alimentam exclusivamente de frutas.
Em Belo Horizonte, existe teste para a tentativa de diminuição da força do vetor das arboviroses dengue, zika, chikungunya
PBH realiza ação de soltura de mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia
Método Wolbachia
O Método Wolbachia consiste na liberação de Aedes aegypti com Wolbachia para que se reproduzam com os Aedes aegypti locais e estabelecer uma nova população destes mosquitos, todos com Wolbachia.
A Wolbachia é um microrganismo intracelular presente em 60% dos insetos da natureza, mas que não estava presente no Aedes aegypti. Quando presente nestes mosquitos, ela impede que os vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela se desenvolvam dentro do mosquito, contribuindo para redução destas doenças. Uma vez que os mosquitos com Wolbachia são liberados no ambiente, eles se reproduzem com mosquitos de campo e ajudam a criar uma nova geração de mosquitos com Wolbachia.
Mais informações sobre o Método Wolbachia, podem ser obtidas no site da WMP Brasil
No ciclo urbano, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica e a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Aedes aegypti) infectados.
A pessoa apresenta os sintomas iniciais da febre amarela de 3 a 6 dias após ter sido infectada.
Importante: O ciclo da doença atualmente é silvestre, com transmissão por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942 e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.
É MUITO IMPORTANTE A PREVENÇÃO CONTRA AS ENDEMIAS DE DENGUE,ZIKA E CHINKUNGUNYA QUE DE TEMPOS EM TEMPOS, TENTAM AFETAR A POPULAÇÃO QUE SE ESQUECE DE PREVENIR,TOMAR SEUS CUIDADOS COM A LIMPEZA
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/f/febre-amarela/transmissao#:~:text=No%20ciclo%20urbano%2C%20o%20homem%20%C3%A9%20o%20%C3%BAnico,3%20a%206%20dias%20ap%C3%B3s%20ter%20sido%20infectada.

Características da dengue:
• Febre alta 38 grau de inicio abrupto
• Geralmente de 2 a 7 dias
• Dor de cabeça
• Fraqueza no corpo
• Dor no corpo e articulação
• Manchas vermelhas no corpo
• Coceira na pele
Prevenção
• Garrafa de forma que não acumule agua
• Manter calha desobstruída
• Manter o recipiente da planta seco para não acumular agua
• Terreiro limpo, sem garrafa, tampa de garrada, objetos que podem acumular agua
• Vacina da dengue (Qdengue)
Linhas de pós cuidados:
• Repouso de 5 a 7 dias
• o período pós-dengue, o adulto deve evitar ingestão de álcool até que haja tempo para normalização da atividade do fígado.
• É possível também provocar dificuldade de concentração, falta de apetite, apatia e depressão. Por isso, antes de voltar as atividades da rotina normal, procure se observar.
COMO É O TRATAMENTO PARA DENGUE? Até o momento, não existe tratamento específico para a dengue. Por isso, nos casos leves, a orientação é: Repouso enquanto durar a febre; Hidratação oral (com água, soro caseiro, água de coco etc.) ou venosa, se for necessária; Uso de paracetamol ou dipirona para alívio da dor e da febre; Não utilizar ácido acetilsalicílico. Em caso de piora no quadro de saúde ou na presença de sinais de alarme, é importante buscar ajuda médica imediata.
COMO É O TRATAMENTO PARA DENGUE HEMORRÁGICA? Assim como na dengue clássica, o tratamento para a dengue hemorrágica é feito para dar suporte ao paciente – ou seja, não existe nada específico para impedir o avanço da doença. Vale lembrar que, atualmente, a OMS (Organização Mundial da Saúde) orienta que o termo “dengue hemorrágica” seja substituído por “dengue grave” ou “dengue grave com fenômenos hemorrágicos”, quando estes ocorrem. Na dengue grave, o paciente deve ficar internado no hospital ou unidade de saúde. Manter-se a hidratação por meio de soro direto na veia e são monitoradas as condições de saúde de forma constante. Também pode ser necessário o uso de oxigênio e de transfusões de sangue, em casos de hemorragia.
O que é chikungunya?
A chikungunya é uma doença causada por um vírus, chamado CHIKV, com um conjunto de sintomas que é bastante similar ao da dengue. A transmissão da chikungunya, inclusive, é por meio do mesmo mosquito, o Aedes aegypti, nos ambientes urbanos. No meio rural, é o mosquito Aedes albopictus que faz essa transmissão.Pode ser chamada de febre chikungunya e, uma vez que a pessoa é picada por um mosquito infectado com o vírus, ela pode levar de quatro a sete dias para desenvolver os sintomas da doença.Uma vez que a pessoa teve chikungunya, não apresentará novamente a doença em sua vida, porque terá desenvolvido resistência ao vírus.De onde vem o nome “chikungunya”?
Chikungunya é um nome de origem africana, que significa “aqueles que se dobram”, em swahili, idioma da Tanzânia, um país localizado no leste da África.O termo foi cunhado pela primeira vez na década de 50, quando a primeira epidemia de chikungunya foi registrada. Como é a transmissão do chikungunya?A transmissão do chikungunya muda, dependendo do meio em que o paciente se encontra. Pacientes que estão em cidades grandes ou ambientes urbanos acabam se infectando com o chikungunya por meio da picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo mosquito capaz de transmitir a dengue.Em ambientes rurais, como matas e florestas, pessoas podem se contaminar por conta da picada do mosquito Aedes albopictus.
Quais são os sintomas de chikungunya?
Entre os sintomas apresentados por um paciente infectado por chikungunya, podemos destacar:– febre alta (acima dos 39° C) de começo súbito;– dor intensa nas juntas, geralmente em ambos os lados do corpo;– pele e olhos avermelhados e irritados;– erupções na pele que coçam;– conjuntivite;– dor no corpo;– dor de cabeça;– náuseas e vômitos.O principal sintoma de chikungunya é a dor muito intensa nas articulações. O paciente pode continuar sentindo essa dor por meses e até anos após superar a doença. O indivíduo também pode apresentar dificuldade para movimentar os membros e articulações por conta das dores. Essa é apontada como uma das sequelas do chikungunya. Os outros sintomas podem durar até 14 dias.Como diferenciar a dengue e o chikungunya?A principal forma de diferenciar dengue e chikungunya é por meio da observação dos sintomas.Na dengue, os pacientes apresentam muitas dores no corpo, que estão generalizadas e espalhadas por todos os pontos.No chikungunya, por sua vez, a dor é concentrada nas articulações e dobras do corpo, sendo que esses pontos podem, inclusive, ficar bastante inchados, causando uma dificuldade de movimentação.Alguns exames laboratoriais podem ser feitos para confirmar a origem da doença.
Como é o tratamento do chikungunya?
Ainda não existem medicamentos para o tratamento do chikungunya. Na fase aguda, são tratados os sintomas, por meio de remédios que, por exemplo, aliviam a febre. É importante respeitar as recomendações médicas, como ficar de repouso e manter-se hidratado.
Após a superação da doença, caso siga apresentando dores nas articulações, o indivíduo pode realizar um tratamento fisioterápico paralelo para amenizá-las.Como prevenir o chikungunya?A prevenção é feita por meio do combate a qualquer foco de mosquitos, como água parada. É evitando a reprodução desses insetos que previne-se a transmissão do chikungunya
Sintomas O zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda. Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos.
Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês. Formas graves e atípicas são raras, mas quando ocorrem podem, excepcionalmente, evoluir para óbito, como identificado no mês de novembro de 2015, pela primeira vez na história.
Transmissão O principal modo de transmissão descrito do vírus é pela picada do Aedes aegypti. Outras possíveis formas de transmissão do vírus zika precisam ser avaliadas com mais profundidade, com base em estudos científicos. Não há evidências de transmissão do vírus zika por meio do leite materno, assim como por urina e saliva. Conforme estudos aplicados na Polinésia Francesa, não foi identificada a replicação do vírus em amostras do leite, assim como a doença não pode ser classificada como sexualmente transmissível. Também não há descrição de transmissão por saliva. É crescente a evidência de que o vírus pode ser sexualmente transmissível.
Prevenção
Ainda não existe vacina ou medicamentos contra zika. Portanto, a única forma de prevenção é acabar com o mosquito, mantendo o domicílio sempre limpo, eliminando os possíveis criadouros. Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia, quando os mosquitos são mais ativos, proporcionam alguma proteção às picadas e podem ser adotadas principalmente durante surtos. Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que dormem durante o dia (por exemplo: bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos). A OMS recomenda, dentre outras medidas, a prática de sexo seguro por mulheres gestantes que vivem em áreas de alta transmissão do vírus. zika dengue chikungunya


PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO PARA COMBATER AS ENDEMIAS
O vídeo no YouTube mostra as fases do mosquito Aedes aegypti


Vacina Qdenga
Fonte Secretaria de Comunicação Social / Gov BR
VACINAS SALVAM VIDAS, já está incorporada no calendário de imunizações do SUS
Vacina contra dengue já está incorporada ao Programa Nacional de Imunização do SUS
Brasil é o primeiro país a incorporar o imunizante no sistema público de saúde; vacina foi aprovada pela Anvisa em março de 2023Compartilhe:
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Uma pessoa com uma seringa na mão faz aplicação de vacina numa outra pessoa. Foto: José Cruz/Agência Brasil
OMinistério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS). O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal. A vacina, conhecida como Qdenga, não será utilizada em larga escala em um primeiro momento, já que o laboratório fabricante, Takeda, afirmou que tem uma capacidade restrita de fornecimento de doses. Por isso, a vacinação será focada em público e regiões prioritárias. A incorporação do imunizante foi analisada de forma célere pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec) e passou por todas as avaliações da comissão que recomendou a incorporação.
“O Ministério da Saúde avaliou a relação custo-benefício e a questão do acesso, já que em um país como o Brasil é preciso ter uma quantidade de vacinas adequada para o tamanho da nossa população. A partir do parecer favorável da Conitec, seremos o primeiro país a dar o acesso público a essa vacina, como um imunizante do SUS. E, até o início do ano, faremos a definição dos públicos alvo levando em consideração a limitação da empresa Takeda do número de vacinas disponíveis. Faremos priorizações”, explicou a Ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Peças de desinformação estão repercutindo um falso bloqueio do governo brasileiro ao imunizante Qdenga. Em março do ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia aprovado o uso da vacina contra a dengue no país.
A segurança e a eficácia da vacina foram comprovadas por meio de dados técnicos e científicos. O ciclo completo de imunização é atingido com as duas doses e a Qdenga, apresentou nos ensaios clínicos, ter eficácia geral de 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo após 12 meses da segunda dose.
A vacina também reduziu as hospitalizações em 90%. Para avaliação de eficácia, imunogenicidade e segurança da vacina Qdenga, ao todo, 18 estudos clínicos (sete estudos de fase 3, seis estudos de fase 2 e cinco estudos de fase 1 com cerca de 27.000 participantes de regiões endêmicas e não endêmicas de dengue, cobrindo uma faixa etária de 1,5 a 60 anos, foram conduzidos.
Atualmente, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) desenvolve uma pesquisa sobre os impactos da vacina na cidade de Dourados (MS). Desde 2016, a UFMS acompanha testes com a vacina da dengue para avaliar a eficácia do imunizante.
O novo estudo, coordenado pelo professor e pesquisador Julio Croda, que é um dos especialistas colaboradores da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunizações do Ministério da Saúde, tem como expectativa vacinar 150 mil moradores entre 4 e 59 anos do município sul-matogrossense até agosto deste ano. Os resultados sobre a efetividade prática da iniciativa serão conhecidos ao longo dos próximos
Quem escreve : _oliveiramiriande